Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular - PPGBM
- Objetivos
- Diferenciais
- Infraestrutura
- Perfil do Egresso
- Perfil dos Docentes
- Histórico
- Mobilidade e Pesquisa
- Internacionalização
- Avaliação Capes
- Informações Gerais
- Processo Seletivo
- Contato
O programa tem como objetivos específicos:
- Qualificar recursos humanos de acordo com um elenco de disciplinas básicas e de formação específica, em diferentes áreas da genética e biologia molecular;
- Qualificar profissionais em genética e biologia molecular, visando suprir a carência de recursos humanos especializados nos diversos setores em que essas áreas podem contribuir;
- Habilitar professores nas áreas de conhecimento que integram esse programa, buscando elevar a qualidade do ensino de graduação em Ciências Biológicas, Biomédicas, Ciências Agrárias, Farmácia e
Bioquímica, Física Médica, Biotecnologia e Ecologia e Análise Ambiental, especialmente nas instituições de ensino superior da região Centro-Oeste do Brasil; - Fornecer subsídios técnico-científicos para a elaboração de estratégias metodológicas clássicas e biotecnológicas, visando o desenvolvimento sócioeconômico sustentável da região, bem como a prevenção de problemas futuros;
- Produzir conhecimentos científicos que possam contribuir para o desenvolvimento, disseminação e utilização adequada dos diferentes métodos disponíveis nas áreas de genética e biologia molecular;
- Difundir para a comunidade científica nacional e internacional, principalmente por meio da publicação de artigos científicos e depósito de patentes, os conhecimentos gerados no âmbito do programa;
- Promover o envolvimento da comunidade acadêmica institucional, em parceria com organizações governamentais e não-governamentais, com o estabelecimento de projetos científicos na busca de soluções sustentáveis alternativas.
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- Ressalta-se a grande envergadura de docentes do PPGBM. Os docentes, Célia Maria de Almeida Soares, José Alexandre Felizola, Rosane Collevatti, entre outros, são referências internacionais, atuando em comitês da CAPES, como editores de revistas internacionais, fazendo parte do corpo editorial, corpo de revisores ad hoc, comissões julgadoras no Brasil e no exterior. Estes docentes desempenham papel de ancoras para os docentes recém contratados, fornecendo estrutura e suporte para que os mesmos consolidem suas linhas e grupos de pesquisa, garantindo, desta forma, a continuidade da excelência do programa;
- Os pesquisadores do PPGBM utilizam técnicas de genética e biologia molecular que são inovadoras e consideradas tecnologias avançadas no meio científico. Desta forma, os discentes formados pelo programa tem acesso a estas tecnologias no desenvolvimento de dissertações e teses e isto impacta positivamente os recursos humanos formados pelo PPG.
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Um total de 8 laboratórios de pesquisa devidamente equipados são disponibilizados para o desenvolvimento das pesquisas: Laboratório de Biologia Molecular, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Goiás (LBM/UFG); Laboratório Genética & Biodiversidade, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Goiás (LGBio/UFG); Laboratório de Ecologia Teórica e Síntese, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Goiás (LETS/UFG); Laboratório de Microbiologia Ambiental e Biotecnologia, Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública, Universidade Federal de Goiás (LMAB/UFG); Laboratório de Genética e Biodiversidade e Laboratório de Mutagênese Ambiental, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Goiás (LGB/LMA); Núcleo de Pesquisas Replicon (NPR); Laboratório de Biotecnologia Ambiental e Ecotoxicologia (LABAE/IPSTP/UFG); Laboratório de Diagnóstico Molecular.
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O corpo docente do PPGBM é composto por 22 membros, sendo 17do núcleo permanente e 4 colaboradores. Todos possuem doutorado, tendo formação em universidades do Brasil e do exterior. Como exemplos é possível citar os docentes, Thiago Lopes Rocha (Universidade do Algarve-Portugal), Evandro Novaes (Universidade da Flórida-EUA) e Thiago Fernando Lopes Valle de Britto Rangel (Universidade de Connecticut-EUA). Ressalta-se que a grande maioria dos docentes do PPGBM tem colaborações internacionais e/ou realizaram estágio pós-doutoral em Universidades importantes do exterior. Doze docentes do PPGBM são pesquisadores do CNPq, sendo 6 nível 1 (2 nível 1A) e 6 nível 2. Importante ressaltar que os docentes com menor tempo de titulação, em sua maioria, fazem parte dos docentes não bolsistas do CNPq, contudo, pelo menos 2 dos docentes com menor tempo de titulação foram contemplados com bolsa de produtividade em pesquisa nível 2 no ano de 2020, bem como alguns outros já possuem produção compatível com PQs. Em relação à formação, 55% de biólogos, 27% de biomédicos, 9% de farmacêuticos e 9% de engenheiros florestais.
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O PPGBM foi criado após o crescimento expressivo no número de cursos de graduação em diferentes áreas do conhecimento, no ICB da UFG. Além disso, os outros Institutos também formam profissionais em cursos de graduação que estão relacionados com a área de concentração da proposta, tais como Biotecnologia, Física Médica, Farmácia e Bioquímica, Agronomia, Engenharia Florestal, Enfermagem, Nutrição, Medicina, Veterinária e Zootecnia. Sendo assim, existe uma grande demanda proveniente não só destes cursos, mas também dos profissionais formados em outras instituições públicas (Universidade Estadual de Goiás - UEG) e privadas (por exemplo, PUC-GO, UNIP, Unianhanguera, Unievangélica, Faculdade Padrão, UniFan, entre outras) do Estado de Goiás, e de outras IES fora da região Centro-Oeste.
A Pós-graduação no ICB da UFG existe desde 1979, quando foi proposto o programa de Pós-Graduação em Biologia, com mestrado nas áreas de Genética e Fisiologia. A partir de 2007, esse programa de mestrado foi expandido para 5 áreas de concentração (Genética, Fisiologia, Bioquímica e Biologia Molecular, Morfologia e Ecologia). Em 2003, por recomendação do comitê de Ciências Biológicas I da CAPES, a área de Ecologia do Programa em Biologia montou um novo Programa de Pós Graduação em Ecologia e Evolução, que passou a ser avaliado pelo comitê de Ecologia e Meio Ambiente da CAPES. Ao mesmo tempo, a saída da Ecologia permitiu que o programa de Biologia se reestruturasse em uma única área de concentração (Biologia Molecular e Celular) e propusesse a criação do Doutorado, que aconteceu em 2004. Nota-se que, nesse processo de reestruturação, a área de Genética foi de fato desativada, já que não havia mais professores nessa área com produção cientifica suficiente para justificar a sua manutenção.
Aliado à existência de uma grande demanda para área de Genética e Biologia Molecular, houve um aumento no número de novas contratações pela UFG, o que permitiu a ampliação e consolidação de novas áreas na pós-graduação, na UFG em geral e no ICB em particular. Sendo assim, foi possível propor um curso novo focado na área de Genética e Biologia Molecular, que até então não era o foco principal do curso de pós-graduação em Biologia (Biologia Celular & Molecular), ICB/UFG. Deste modo, esse novo curso agrupou, além de pesquisadores e docentes mais experientes com atuação prévia nos programas de Biologia, e Ecologia & Evolução, diversos jovens docentes contratados na UFG e que atuam na área de Genética, Biologia Molecular e Ecologia Molecular. Esses novos docentes vêm desenvolvendo projetos nas áreas de Genômica Funcional, Estrutural e Proteômica, bem como de Genética de Populações e Evolução Molecular, áreas pouco expressivas no programa anterior em Biologia do ICB.
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Em termos de mobilidade e pesquisa, os docentes do programa realizam várias atividades complementares, tais como: atuam como editores ou membros de corpo editorial de revistas indexadas, realizam revisão de artigos científicos para revistas nacionais e internacionais, atuam como consultores de órgãos de fomento regionais e nacionais (CAPES, CNPq, FAPESP, FAPEG/GO, FUNAPE, FAPDF e MCT), coordenam Institutos Nacionais de Ciências e Tecnologias (INCTs) e participam de bancas de avaliação de dissertações e teses em todo o país e em outros países.
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A interação internacional do programa tem sido realizada principalmente por projetos em colaboração e publicações em conjunto. O programa já recebeu visitas técnico científicas de pesquisadores e estudantes do exterior. Neste sentido os docentes são incentivados a solicitar junto as agências de fomento bolsas para pesquisadores visitantes com o intuito de fortalecer colaborações e intercâmbio de experiências. No quadriênio 2017-2020 três alunos foram enviados para estágios sanduíche no exterior, dois deles com recursos de editais PDSE e um com recursos próprios. Em anos anteriores o envio de estudantes para o exterior resultou em publicações em conjunto. Outro aspecto relevante é o desenvolvimento de projetos científicos financiados em colaboração com grupos do exterior. Os dois INCTs coordenados por docentes do PPG apresentam em sua composição grupos de pesquisa do exterior. Adicionalmente, a docente Célia Soares (PQ1A) coordenou de 2016 a 2020 um projeto de pesquisa em colaboração com o Reino Unido que foi co-financiado pelo Newton Fund-MRC (Medical REsearch Council) e a Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG) por meio do edital NEWTON FUND – FAPEG MRC: UK-Brazil Neglected Infectious Diseases Partnership.
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2010 | 2013 | 2017 | 2021 |
- | Conceito 4 | Conceito 4 | Conceito 4 |
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Nível | Mestrado e doutorado. |
Áreas de Concentração | Biologia Molecular e Celular. |
Linhas de pesquisa |
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Disciplinas |
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Último edital: clique aqui e confira.
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Coordenador: Prof. Dr. Alexandre Melo Bailão
Vice-coordenadora: Profa. Dra. Angela Adamski da Silva Reis
Site: pgbm.icb.ufg.br